LIBERDADE

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Liberdade

O logotipo

Representamos o maior reduto da comunidade japonesa na cidade de São Paulo, com um dos símbolos mais importantes de sua cultura: o Tórii. Um monumento xintoísta que indica a entrada para um território sagrado.

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História

Antigamente conhecida como “Campo da Forca”, no bairro onde hoje é a praça da Liberdade, está a Igreja da Santa Cruz, mais conhecida como Igreja dos Enforcados, onde as pessoas vão acender velas para as almas.

Nas imediações, por volta de 1770, existiu um dos primeiros cemitérios de São Paulo, onde eram enterrados os escravos e os desvalidos, além dos enforcados. A primeira forca de São Paulo foi instalada na rua Tabatinguera, próximo ao Largo da Liberdade, conhecido então como “Largo da Forca”.

O nome Liberdade foi dado com base nos fatos que aconteceram em 7 de abril de 1831, data da abolição do imperador dom Pedro I e, em 4 de maio do mesmo ano, quando o vereador Candido Gonçalves Gomide indicou o nome “Liberdade” para selar a data mas, a proposta não foi aceita, e o nome foi dado a um chafariz existente no largo São Francisco. O que aconteceu foi que o nome do chamariz foi se popularizando e se estendeu à rua, ao largo e ao bairro.

Em 1813, foi instalada na região, a mais ou menos 1 quilometro de distancia da praça João Mendes, a Casa da Pólvora, onde era armazenada toda a pólvora que existia na pequena Vila de São Paulo, por isso a região também já foi conhecida como Largo da Pólvora.

Um dos fatos que fizeram o bairro se desenvolver foi que em 1864, José Vergueiro (filho do senador Vergueiro), abriu uma nova estrada para o litoral, conhecida como “estrada nova para santos”, indo do Largo da Liberdade até sua bifurcação, na seqüência para Santo Amaro.

O oriente na Liberdade:

A imigração dos japoneses para o Brasil começou em 1908, com a chegada do navio Kasatu Maru no porto de Santos. O bairro da Liberdade foi fundado em 1912, quando os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas.

Um dos motivos da procura por essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no subsolo eram muito baratos.

Já nessa época começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando assim a “Rua dos Japoneses”.

O bairro ficou conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa na cidade, a qual, por sua vez, congrega a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão, tornando assim um ponto turístico da cidade de São Paulo.

O bairro ainda guarda muito da tradição japonesa e oriental através das festas típicas que se realizam ao longo do ano atraindo além de japoneses e nipo-brasileiros, pessoas de vária regiões do país, devido ao forte comércio de alimentos, roupas, utensílios, entre outros.

Outras particularidades que atraem os visitantes são a arquitetura peculiar do bairro, as tradicionais lanternas japonesas que enfeitam a maior parte das ruas da região e os grandes pórticos (tórii) situados na Rua Galvão Bueno. Muitos ainda falam o idioma materno e várias fachadas são escritas com ideogramas japoneses.

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